Quando as portas fecham e não há aurora fico como tonto
ando feito louco pelo bar dos dias vai-se o copo, as horas...
e não há aurora. — Aurora, como te quero agora! Aurora da minha vida... Carne em minha labareda...
Mas aurora não quer nem saber e me deixa na porta e me deixa na mão feito cão sem casa a desovar auroras pelo mar das pias... A. F.