me observa de soslaio.
Quem é ela? Quem é ela
na janela? É Maio! é Maio!
Ai, meu Deus, e como é bela!
Dela sou pobre lacaio...
Ai, que boca! a boca dela
mata mais que tiro, raio...
mata mais que tiro, raio...
Nesse abismo eu caio, eu caio!
Quero amar somente ela!
Pois que tudo antes de Maio
foi passado, mero ensaio...