*Imagem de Jan Saudek
— Ele mandou eu não gritar, eu não gritei. Me encostou no carro com tanta força, a faca no pescoço quase entrando... Não fosse o alarme disparado nem sei que seria de mim, a calcinha arriada até embaixo... Aquele maldito alarme.
A. F.
Estupro literário.
ResponderExcluirAí está um depoimento que eu nunca faria...Livra! No entanto para esse/a deponente o alarme foi maldito; as calças já estavam arriadas e o que viria seria desejável...;-)
ResponderExcluirCasos de vida, mesmo! Olho de águia, André!
xx
Adorei o final surpreendente... criatividade sempre bem-vinda. André, que seu Natal seja de paz e que seu novo ano seja recheado de momentos surpreendentes e desejáveis. Um abraço!
ResponderExcluirPassando apenas para desejar-te um Feliz 2015, André.
ResponderExcluirBoas saídas, melhores entradas!
xx