e não há aurora
fico como tonto
ando feito louco
pelo bar dos dias
vai-se o copo, as
horas...
e não há aurora.
— Aurora,
como te quero agora! Aurora
da minha vida... Carne
em minha labareda...
Mas aurora não quer nem saber
e me deixa na porta e me deixa na mão
feito cão sem casa
a desovar auroras
pelo mar das pias...
A. F.
~ Poema selecionado no "Prêmio Cultural Poesias de Amor"
para compor a antologia "O Livro do Amor" (AAL — 2012).
para compor a antologia "O Livro do Amor" (AAL — 2012).
Olá! Pesquisando poesias encontrei o seu caderno. É muito bonito.Parabéns!Visite o meu cantinho
ResponderExcluirwww.profvaldetecantu.blogspot.com.br/
Sucesso.Um abraço.
Valdete Cantu
André...
ResponderExcluirMais uma vez tenho uma agradável surpresa ao visitar seu Caderno. A qualidade da sua escrita me deixa satisfeito e otimista. Continue produzindo e dividindo a sua sensibilidade com o mundo.
Obrigado pelas visitas e comentários, me valem como grande incentivo.
Abraços
Este caderno tem mais conteúdo que qualquer outro que já vi! Parabéns amigo, nunca pare de escrever, você tem um dom! xoxo
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